Psicologa Organizacional

1 de outubro de 2017

Vale a Pena Sonhar

Vale a Pena Sonhar

                   
“Quando o SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha” (Salmo 126.1).

Alguém já disse que “o homem não morre quando deixa de viver, e sim quando deixa de sonhar”.  
Se a vida não tivesse sonhadores tudo seria sem graça, não haveria motivos para se viver, pois a beleza da vida está no colorido dos sonhos, que nos falam de esperança, de perspectivas, de novos horizontes a serem visualizados, de uma estrada a ser percorrida.

I - Há dois tipos de sonhos:
1. O primeiro é aquele que sonhamos dormindo;
2. O segundo, trata-se do que sonhamos acordados.
1)                       Sonhar faz bem para o corpo, para a alma e para o nosso coração!
2)                       Para quem tem problemas com dinheiro, temos uma maravilhosa notícia para dar: sonhar não custa nada.
3)                       Você não terá que pagar absolutamente nenhum centavo, e sim, acreditar em você mesmo, crer nos seus sonhos e, acima de qualquer questão, confiar os seus sonhos a Deus.

II - Vale a pena sonhar:
1. Os sonhos regam uma mente infrutífera;
2. Os sonhos fazem florescer o jardim do nosso coração com as mais lindas flores da primavera;
3. Os sonhos nos fazem vislumbrar um mundo melhor.
4. Todos quantos estão parando de sonhar estão abandonando simplesmente o prazer de viver.
5. Os sonhos são como um novo amanhecer.
6. Vêm nos trazer boas novas de um dia melhor, de um mundo melhor, pois sonhar faz parte da vida de gente capaz, de gente que pensa, de gente visionária.

III - Sonhe e veja além do óbvio:
1. Acreditar que ainda vale a pena sonhar é para os que conseguem enxergar além do óbvio;
2. Eles veem onde ninguém viu nem consegue ver;
3. Os que ousam sonhar não têm limites.
4. Seus limites vão além dos demais.
5. Os sonhadores são ilimitados, pois nos seus corações pulsam conquistas e vitórias.
6. No seu sangue nutrem uma única palavra: “vencer ou vencer”.
7. Eles sabem que a vida só tem sentido quando se sonha pra valer.

Sendo assim a história nos mostra que o ex-presidente americano Richard Nixon afirmou: “os covardes nunca tentam, os fracassados nunca terminam e os vencedores nunca desistem”.
Um sonhador nunca se acovarda, está sempre tentando mais uma vez.
Mesmo que surja uma aparente derrota, os sonhadores veem naquele fracasso uma experiência vitoriosa a ser usada mais à frente com todo ardor.
Sonhe, mas sonhe muito e sempre!
Pois enquanto sonhamos, estamos lançando nesta bela terra as sementes mais lindas da vida.
Deus sonhou, um dia, comigo e com você, sonhou com a nossa salvação e enviou Jesus.
Ø Acredite, ainda vale a pena sonhar!

De próprio punho,


Acimarley Freitas

9 de julho de 2017

LINGUAGEM


 
 
LINGUAGEM

 

 

Linguagem é a faculdade que o homem tem de se exprimir e comunicar por meio da fala.

Cada povo exerce essa capacidade por meio de um determinado código linguístico, ou seja, utilizando um  sistema  de  signos  vocais  distintos  e  significativos,  a  que  se    o  nome  de  língua ou  idioma.

Criação social da mais alta importância,  a língua  é por excelência o veículo do conhecimen­to  humano  e a  base do patrimônio  cultural  de  um  povo.

A utilização da  língua  pelo  indivíduo  denomina-se  fala.  A  fala  nasce  da  inelutável  necessidade  humana  de  comunicação.

A  comunicação  linguística  se  realiza  por  meio da  expressão  oral  ou  escrita.

A  língua  não  é  um  sistema  intangível,  imutável;  como  toda criação  humana,  está  sujeita  à ação  do  tempo  e  do  espaço  geográfico,  sofre  constantes  alterações  e  reflete  forçosamente  as  diferenças individuais  dos  falantes.  Daí  a  existência  de  falares regionais e  de  vários  níveis  de  fala: culta,  popular ,  coloquial,  etc.

A  história,  o  registro  e  a  sistematização  dos  fatos  de  uma  língua  constituem  matéria  da Gramática.

A  Gramática  Histórica estuda  a  origem  e a  evolução  de  uma  língua,  acompanhando-lhe  os passos desde  o  seu  alvorecer até  a época  atual.

A  Gramática  Normativa  enfoca  a  língua  como  é  falada  em  determinada  fase  de  sua  evolução:  faz  o  registro  sistemático  dos fatos  linguísticos  e  dos  meios de  expressão,  aponta  normas para  a  correta  utilização  oral  e  escrita  do  idioma,  em  suma,  ensina  a  falar  e  escrever  a  língua­padrão corretamente.

De  acordo  com  os  diferentes  aspectos  sob  os  quais  se  podem  encarar  os  fatos  linguísticos, divide-se  a  Gramática  em  cinco partes distintas:

 

• Fonética

• Morfologia

• Sintaxe

• Semântica

• Estilística

 

1.  A fonética  é  o  estudo dos sons da  fala.  Considera a palavra sob  o aspecto sonoro e trata:

• dos fonemas:  como se produzem,  classificam e agrupam;

• da pronúncia correta das palavras,  ou  seja,  da correta emissão  e articulação dos fonemas (ortoépia);

• da exata acentuação tônica das palavras  (prosódia);

• da  figuração gráfica dos fonemas ou a escrita correta das palavras (ortografia).

 

       Observação:

              A linguística moderna distingue fonética de fonologia. Ambas as disciplinas tratam  dos sons da fala,  porém de modo diverso: a fonética se  ocupa dos sons da língua sob  o aspecto material,  físico,  acústico, ao passo que a fonologia os  estuda do ponto de vista prático, funcional,  no contexto fônico da comunicação humana.  Nesta obra, não fazemos tal distinção. Seguindo a Nomenclatura Gramatical Brasileira, empregamos o termo fonética no seu sentido amplo,  tradicional.

 

 

2. A morfologia ocupa-se das diversas classes  de  palavras,  isoladamente,  analisando-lhes a estrutura,  a formação,  as flexões  e propriedades.

 

3. É objeto da sintaxe  o estudo  das palavras associadas  na frase.  Examina:

       • a função das palavras e das orações no período  (análise sintática);

       • as  relações  de  dependência  das  palavras na oração,  sob o aspecto da    subordinação (sintaxe de regência);

       • as  relações de dependência das palavras consideradas do  ponto de  vista da            flexão  (sintaxe de concordância);

       • a disposição ou  ordem das palavras e das orações no período  (sintaxe  de colocação).

 

4. A semântica  tem  como  objetivo  o  estudo da significação  das palavras.  Pode  ser  descritiva  ou histórica.

 

       A  semântica  descritiva  estuda  a significação  atual  das palavras;  a  histórica se  ocupa da evolução do  sentido das palavras através do tempo.

       À  Gramática  Normativa só  interessa  a semântica descritiva.

 

5. A  estilística  trata,  essencialmente,  do  estilo,  ou  seja,  dos diversos  processos expressivos próprios  para sugestionar,  despertar o sentimento estético e a emoção.  Esses processos resumem­se  no  que  chamamos  de figuras  de  linguagem.  A  estilística,  em  outras  palavras,  visa ao  lado estético  e emocional  da atividade  linguística,  em oposição ao  aspecto  intelectivo,  científico.
 
 
 
Fonte:
NOVISSIMA GRAMATICA CEGALLA COMPLETO EDICAO 48
 
 

9 de maio de 2017

Perdoai-vos mutuamente




Perdoai-vos mutuamente
Texto: Colossenses 3: 12-17  (13)
Introdução:
Essa Carta foi escrita durante a primeira prisão do apóstolo Paulo, em Roma.
Havia nessa igreja alguns erros ou equívocos doutrinários. Podemos citar o legalismo judeu; especulações filosóficas gregas, misticismo oriental, entre outras.
Vejamos alguns exemplos das práticas:
Observância do sábado e leis alimentares - Cl. 2:16; “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados...”
Ritual da circuncisão - Cl. 2:11; “No qual também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo do corpo dos pecados da carne, pela circuncisão de Cristo
Adoração a anjos – Cl. 2:18. “Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão”.
Nessa Carta Paulo ensina a Igreja da cidade de Colossos que Jesus Cristo é o centro.
No capítulo 3:1-11, o apostolo traça o paralelo entre o velho homem x o novo homem.
No versículo 13 em especial ele diz: “Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.

I – O que é o perdão?
1.  Perdão não é esquecer
a.   Lembrar a ofensa ou ferida de maneira tal que ela continue afetando o relacionamento emocional não é perdoar.
b.  Não se esqueça: se lembrar da ofensa como um fato que aconteceu, sem que isso traga um efeito emocional no relacionamento é perdoar.
2.  Perdão não é um sentimento
a.   Perdão é uma ação pensada
b.  É uma decisão da vontade
3.  Perdão não é fingir
a.   Não se pode ignorar o fato que algo aconteceu
b.  O que aconteceu, aconteceu, e ponto

4.  Perdão não é voltar ao passado
a.   É fácil trazer de volta ofensas do passado
b.  Há pessoas que guardam sua lista negra de ofensas recebidas e em certa h ou determinada situação, vai correndo para a lista negra.
c.   Trazer de volta o passado é uma força destrutiva. Sabe por quê?
                                                           i.      Não há nada que você possa fazer para mudar o que aconteceu.
                                                       ii.      O fato de não perdoar demonstra a falta de entendimento sobre o perdão de Deus.
                                                   iii.      Não desligar do passado e prosseguir é falta de fé.

5.  Perdoar é raro porque é muito difícil
a.   O perdão de Deus custou seu Filho.
b.  Vai custar seu orgulho.
c.   É não exigir seus direitos.
d.  Você deixa de se vingar.
e.   Você deixa de se defender.
f.    Você deixa a outra pessoa livre, sem pagar.

6.  Perdoar não é exigir mudanças por parte da outra pessoa antes de perdoar
a.   Demonstra falta de confiança
b.  É um critério subjetivo ( singular, individual, cada um é de um jeito único).
c.   Lembre-se : quando existe falta de perdão, cresce em nossos corações raízes de amargura, Hb. 12:14-15 “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;
Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem.
..”

7.  Perdoar é entregar-se
a.   É dar amor quando se espera ódio.
b.  É dar compreensão quando se espera raiva e vingança.
c.   É dar liberdade quando se merece punição.
d.  É recusar buscar a própria vontade.
e.   É ser altruísta.
f.    Vejamos
                                                           i.      I Pe. 2:21-25: “Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas. O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano. O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente; Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas.”
                                                       ii.      Efésios 4:32 “Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.”

Conc.
Perdoar é absolver seu próximo da culpa, assim como o próprio Deus já absolveu você.

Leiamos Mateus 6:9-13 – “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; O pão nosso de cada dia nos dá hoje; E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém”.

De próprio punho

Acimarley Freitas