Psicologa Organizacional

23 de outubro de 2023

 


O Poder da Iniciativa: Decisões que Transformam Vidas

 

 

A vida é uma jornada repleta de decisões, em todas as esferas: profissional, familiar, pessoal, acadêmica, sentimental, emocional e financeira. Cada escolha que fazemos molda o curso do nosso destino e, em última instância, define quem nos tornamos. O que diferencia aqueles que prosperam e realizam seus sonhos daqueles que apenas assistem à vida passar é o poder da iniciativa.

 

A iniciativa é a faísca que acende o fogo da ação. É a força motriz que nos impulsiona a fazer escolhas, a buscar oportunidades, a superar desafios e a conquistar nossos objetivos. No entanto, nem sempre é fácil encontrar essa iniciativa dentro de nós. Às vezes, o medo, a incerteza e a falta de confiança podem nos segurar.

 

Para despertar o poder da iniciativa, é fundamental entender que todas as decisões, por mais simples que pareçam, têm o potencial de criar um impacto duradouro em nossa vida. A escolha de buscar uma nova formação acadêmica, de iniciar um negócio, de melhorar um relacionamento familiar ou de cuidar da saúde emocional são passos corajosos em direção a uma vida mais realizada.

 

É crucial compreender que a iniciativa não está ligada apenas ao sucesso material, mas também à nossa satisfação pessoal e bem-estar. Quando tomamos decisões alinhadas com nossos valores e objetivos, sentimo-nos mais realizados e motivados. O poder da iniciativa nos permite moldar o nosso próprio destino e não apenas reagir às circunstâncias.

 

Independentemente do grau de escolaridade, todos podem despertar o poder da iniciativa em suas vidas. Começa com a clareza de objetivos e a disposição para agir. Às vezes, é necessário buscar conhecimento e apoio para tomar decisões informadas. Mas lembre-se de que a iniciativa não é um salto no escuro, mas sim um passo corajoso em direção ao desconhecido.

 

Decisões bem ponderadas, tomadas com a iniciativa, podem abrir portas que você nunca imaginou. Pode levar a realizações pessoais, profissionais e emocionais que antes pareciam inatingíveis. Portanto, não espere que a vida aconteça; tome a iniciativa de moldá-la de acordo com seus desejos e sonhos.

 

Nossa capacidade de tomar decisões em todas as áreas da vida, de forma consciente e deliberada, é o que nos diferencia como seres humanos. Use esse poder para criar a vida que você deseja e inspire os outros a fazerem o mesmo. A iniciativa é contagiosa, e quando mais pessoas a abraçam, mais brilhante e promissor se torna o futuro. Portanto, hoje, escolha agir, escolha tomar a iniciativa e comece a transformar sua vida.

 

Dica do dia:

 

Psicólogo Online

Acimarley Freitas

CRP – 04/54732


11 de outubro de 2023

 



Entendendo a Terapia e a Psicoterapia: 

Investindo em Seu Bem-Estar


Você já ouviu falar em terapia ou psicoterapia e já se perguntou qual é a real diferença entre elas? Ou talvez tenha pensado quando é o momento ideal para procurar um psicólogo? Vamos esclarecer essas dúvidas agora!

 

O que é Terapia?

Terapia é uma palavra ampla que se refere a qualquer intervenção destinada a tratar um problema de saúde. Isso pode abranger desde terapias físicas, como fisioterapia, até abordagens mais mentais ou emocionais, como a psicoterapia.

 

O que é Psicoterapia?

Já a psicoterapia é um tipo de terapia focada especificamente em problemas emocionais e psicológicos. Ela é conduzida por profissionais treinados, como psicólogos, e baseia-se no diálogo para ajudar o paciente a entender e resolver seus conflitos internos.

 

Quando devo procurar um Psicólogo?

Muitas pessoas acreditam que devem procurar um psicólogo apenas quando diagnosticadas com algum transtorno. No entanto, a verdade é que todos nós passamos por momentos em que podemos nos beneficiar do suporte de um profissional. Situações como mudanças significativas na vida, como casamento, mudança de cidade, perda de emprego ou de um ente querido, podem gerar crises existenciais que exigem apoio. Além disso, momentos em que nos deparamos com decisões difíceis ou simplesmente buscamos autoconhecimento também são ideais para se considerar a psicoterapia.

 

Quantas Sessões são Necessárias?

A quantidade de sessões de psicoterapia varia para cada indivíduo. Algumas pessoas podem se sentir melhor após 4 sessões, enquanto outras podem precisar de 8 sessões ou mais para lidar com seus problemas. Tudo depende da sua necessidade individual e do ritmo de progresso.

 

Psicoterapia: Um Gasto ou um Investimento?

Entender a terapia como um gasto é um equívoco. A psicoterapia é um investimento em sua saúde mental e emocional. Assim como investimos em boa alimentação e exercícios para nosso corpo, nosso bem-estar emocional e psicológico também merece atenção e cuidado.

Ao se referir à Abordagem Centrada na Pessoa, teoria desenvolvida por Carl Rogers, é essencial mencionar que cada indivíduo é visto como único, com capacidade inerente de compreender seus sentimentos e resolver seus problemas. Nesta abordagem, o papel do psicólogo é oferecer um ambiente de aceitação e empatia, permitindo que a pessoa explore suas emoções e vivências de forma autêntica.

Investir em si mesmo, sobretudo em sua saúde mental, é uma forma de se valorizar. A psicoterapia, quando conduzida dentro da Abordagem Centrada na Pessoa, reconhece e celebra a individualidade do ser humano, oferecendo uma jornada de autoconhecimento e crescimento pessoal.

 

Então, da próxima vez que se perguntar se precisa ou não da ajuda de um psicólogo, lembre-se: cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo. E você merece esse investimento.

 

Acimarley Freitas

Psicólogo Online

CRP – 04/54732

(77) 981115100

10 de outubro de 2023

 




A Arte de Dizer Não sem Explicar

 

 

A habilidade de dizer "não" de forma firme, porém respeitosa, é fundamental para manter nossa saúde emocional e estabelecer limites saudáveis em nossos relacionamentos. Na Abordagem Centrada na Pessoa, desenvolvida pelo psicólogo Carl Rogers, a autenticidade e o respeito pelo próprio eu são valores essenciais. Neste texto, exploraremos como aplicar essa abordagem para aprender a dizer "não" sem se explicar, com coerência e motivação.

 

1. Conheça a si mesmo:

 

Antes de aprender a dizer "não", é crucial entender suas próprias necessidades, valores e limites. A Abordagem Centrada na Pessoa nos lembra da importância de ser autêntico consigo mesmo. Reflita sobre o que é realmente importante para você e o que está disposto a fazer.

 

Exemplo 1: Imagine que você esteja sobrecarregado com tarefas no trabalho e um colega pede ajuda extra. Antes de responder, reserve um momento para considerar seus próprios limites e prioridades. Se sentir que não pode assumir mais responsabilidades, diga "não" com sinceridade, explicando brevemente sua situação, se desejar.

 

2. Comunique-se de forma empática:

 

A Abordagem Centrada na Pessoa enfatiza a empatia nas relações humanas. Ao dizer "não", lembre-se de que a outra pessoa também tem sentimentos e necessidades. Comunique-se de maneira respeitosa e compreensiva, evitando criar conflitos desnecessários.

 

Exemplo 2: Suponha que um amigo convide você para um evento, mas você não está interessado. Em vez de inventar desculpas, seja honesto e empático. Diga algo como: "Agradeço muito pelo convite, mas não estou interessado nesse evento. Espero que você aproveite!"

 

Aprender a dizer "não" sem se explicar requer autoconhecimento e empatia. A Abordagem Centrada na Pessoa nos ensina que ser autêntico e respeitar nossos próprios limites é um ato de amor próprio. Ao aplicar esses princípios, podemos estabelecer relacionamentos mais saudáveis, baseados na comunicação transparente e no respeito mútuo. Portanto, lembre-se de que dizer "não" com coerência e motivação é uma ferramenta valiosa para o seu bem-estar emocional e para fortalecer suas relações interpessoais.

                

Acimarley Freitas

Psicólogo Clínico

CRP – 04/54732

5 de outubro de 2023

 



O Desafio de Fazer Escolhas na Vida Pessoal

 

Fazer escolhas é uma parte fundamental da nossa vida, mas muitas vezes, isso pode ser uma tarefa difícil e até angustiante. A Abordagem Centrada na Pessoa de Carl Rogers nos oferece uma perspectiva valiosa sobre esse processo.

 

Primeiramente, é importante entender por que fazer escolhas pode ser tão complicado. Muitas vezes, a dificuldade em tomar decisões está relacionada à pressão externa e às expectativas sociais. Sentimos a necessidade de atender às expectativas dos outros, o que pode criar um conflito interno com nossos desejos e valores pessoais. Além disso, o medo do desconhecido e o receio de cometer erros podem nos paralisar.

 

Os sentimentos que envolvem a hora de fazer escolhas são complexos. Podemos experimentar ansiedade, medo, culpa e até mesmo arrependimento. Isso ocorre porque investimos parte de nós em cada escolha que fazemos. Quando temos várias opções, a angústia pode aumentar, pois estamos avaliando não apenas as consequências imediatas, mas também as futuras.

 

Por que, mesmo desejando certas escolhas, ainda sentimos angústia ou medo? Isso ocorre porque, muitas vezes, estamos preocupados com o julgamento dos outros e com as consequências negativas que podem surgir. Nos preocupamos com a possibilidade de falhar ou de nos arrependermos. Além disso, a incerteza sobre o futuro pode ser assustadora.

 

É possível fazer escolhas sem sofrer, mas isso requer autenticidade e autoconhecimento. Aqui estão alguns passos que podem ajudar:

 

Autoconhecimento: Antes de tomar qualquer decisão, é importante entender suas próprias necessidades, desejos e valores. Conhecer a si mesmo é o primeiro passo para tomar decisões alinhadas com sua verdadeira essência.

 

Escuta interna: Pratique a escuta interna, como sugere a Abordagem Centrada na Pessoa. Esteja aberto para ouvir suas próprias emoções e intuições. Muitas vezes, seu próprio eu interior pode fornecer pistas valiosas sobre o caminho certo a seguir.

 

Avaliação de consequências: Analise as possíveis consequências de suas escolhas, tanto a curto quanto a longo prazo. Pondere os prós e contras, levando em consideração seus valores e objetivos pessoais.

 

Aceitação da incerteza: Reconheça que a vida é cheia de incertezas, e não é possível prever todas as consequências. Esteja disposto a aceitar um certo grau de risco em suas escolhas.

 

Busca de apoio: Não tenha medo de buscar apoio e orientação de amigos, familiares ou profissionais quando estiver enfrentando decisões difíceis. Às vezes, ter diferentes perspectivas pode ajudar a clarear o caminho.

 

Perdão a si mesmo: Lembre-se de que todos nós cometemos erros e tomamos decisões que podem não ter sido as melhores. Aprenda a perdoar a si mesmo e a aprender com as experiências passadas.

 

Fazer escolhas é um processo natural da vida, e é importante lembrar que não existe uma escolha "certa" ou "errada" absoluta. Cada escolha que fazemos nos leva a novas experiências e oportunidades de crescimento. Portanto, abrace a jornada de fazer escolhas com autenticidade, confiança e compreensão de si mesmo.

 

Acimarley Freitas

CRP – 04/54732

Psicólogo Online