Psicologa Organizacional

30 de novembro de 2014

METAMORFOSE ESPIRITUAL



“E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos (metamorfoseai-vos) pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. RA Rm. 12.2

“Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme (metamorfose) por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele.” NTLH. Rm. 12.2

“aviva a tua obra (IGREJA), ó SENHOR, no decorrer dos anos...” Hb. 3.2

I - Reflexão:
1. É muito difícil encontrar alguém que goste de lagarta. Para algumas pessoas as lagartas causam medo; para outras, causam nojo. E quase todas as pessoas sentem alguma aversão por esses pequenos insetos.

2. É difícil encontrar alguém que goste de lagarta. Mas é também difícil encontrar alguém que não goste de borboleta.

3. Quando vemos uma borboleta tão bonita não paramos para pensar que ela já foi uma lagarta feia e nojenta. Todas as borboletas já foram lagarta.

4. A ciência chama de metamorfose o processo que transforma a lagarta em borboleta.

II - Inferência teológica e espiritual
1. Metamorfose é também a palavra usada pelo apóstolo Paulo em Romanos 12.2 para designar a transformação por que devem passar os crentes.
2. A palavra que foi traduzida por transformai-vos pode ser traduzida também por metamorfoseai-vos.
3. Transformar no  Aurélio =  dar nova forma; feição ou caráter a; mudar; modificar; converter
4. Metamorfose (do grego metamórphosis)
1)           mas sede transformados em sua natureza mais interior”, mudança, alteração da forma.
2)           Mudo a mente, transforma o homem intimo.
3)           Completa mudança de atitude, espiritual e moral, para com Deus.

III - Aplicação:
1. O pecado fez do ser humano uma lagarta feia e nojenta, mas o plano de Deus é transformar-nos em borboletas.
2. A metamorfose na vida do crente é aquela série de mudanças espirituais e morais que se processa em nossa vida, desde a nossa conversão até a nossa glorificação.
·      Ela tem como objetivo santificar a vida do crente.
3. Nesse processo de metamorfose, o crente vai deixando para trás os pecados, os erros, os defeitos de caráter e tudo que o identifica com o mundo.
4. Mas a metamorfose não é apenas um processo de deixar para trás as coisas que desagradam a Deus.
·      É também um processo de edificação espiritual e de construção do caráter.
·      Nesse processo vamos adquirindo virtudes que nos fará ser cada dia mais semelhante a Jesus Cristo.
5. O apóstolo Paulo chama essas virtudes de fruto do Espírito. Elas são: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gl 5.22,23).

IV - Personagem bíblico que passou por uma metamorfose radical:
1. Apóstolo Paulo – At. 9. 1-9, 17-19.

V - Hoje vai acontecer em sua vida:
1. Metamorfose espiritual – Vai começar a ter intimidade com Deus, vai voltar a ter uma vida de oração e jejum.
2. Metamorfose emocional – Vai viver com seu coração em paz, porque toda tristeza, depressão, etc vai sair.
3. Metamorfose física – Seu corpo vai passar pelo poder do Espírito.
4. Metamorfose na forma de servir a igreja, aos irmãos e ao próximo.

Sendo assim o que deve ser tirado é o esquema do mundo, a filosofia do mundo, a ética do mundo, a moral do mundo.
E o que deve ser colocado é a mente de Cristo que, certamente, nos conduzirá a uma filosofia e prática de vida profundamente alicerçada na Palavra de Deus.

De próprio punho
Acimarley Freitas

29 de novembro de 2014

ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO




O Aconselhamento Psicológico tem como teoria a de Carl Rogers com a abordagem centrada na pessoa, em seus sentimentos, conflitos e percepções, acreditando na potencialidade do homem e conseqüentemente capacidade de crescer e dar novos significados a sua vida.  A técnica do Aconselhamento está relacionada à resolução de problemas, a tomada de decisões e ao auto-conhecimento, permite a pessoa trabalhar com seus recursos em um curto espaço de tempo, além de possibilitar o atendimento e acolhimento de uma grande demanda. Esse tipo de apoio tem ação educativa, preventiva e situacional voltada para soluções de problemas imediatos, é mais direcionada a ação do que a reflexão com sentido preventivo. Esse atendimento se trata de um momento onde a pessoa pode se recuperar e encontrar abrigo durante a sua caminhada.
O Aconselhamento Psicológico não é dar conselhos, mas tem como foco facilitar o processo de escolhas do paciente nas decisões que deve tomar quanto à profissão, família, relacionamento e etc. Não existe um caso específico, algumas pessoas buscam o Aconselhamento para simplesmente poderem conversar, outras para saberem algumas informações e algumas ainda possuem quadros graves e poderão ser encaminhadas a psicoterapia.

Muitas vezes o aconselhamento psicológico é visto enquanto prática que fornece “soluções” a pequenos ou grandes desajustamentos de conduta ou mesmo o de dar direções claras para as decisões a serem tomadas por um paciente. Essas idéias estão bastante ligadas com as primeiras práticas em Aconselhamento Psicológico, mas não prosseguiram ao desenvolvimento da técnica.

Originado nos Estados Unidos por volta de 1910, o aconselhamento foi fundados com o intuito de Orientação infantil e juvenil, porém a técnica que dominou entre as décadas de 20 e 60 foram as de psicodiagnóstico. No Brasil, o campo do Aconselhamento Psicológico começou a se desenvolver somente por volta da década de 70.

Atualmente, o aconselhamento é visto como um processo de aprendizagem com objetivos de bem adaptar o sujeito conforme os valores que ele atribui a vida. O ser humano carrega capacidades e potencialidades que podem ser mensuradas e desenvolvidas e por isso possui potencial de evolução e de mudança, desse modo o conselheiro deve assumir o lugar de modelo, organizando normas de conduta, valores sociais e hábitos de cidadania de forma ativa e direta.

Em casos mais severos, o cliente deve ser encaminhado a psicoterapia, mas mais importante do que a tarefa de encaminhá-lo ou não a terapia é a tarefa de acolhê-lo em seu sofrimento. Contudo a principal finalidade do Aconselhamento Psicológico é reduzir os riscos na saúde do cliente resultante de mudanças concretas, desenvolvendo a singularidade e acentuando a individualidade, modificando comportamentos negativos, melhorando a qualidade de vida do cliente além da humanização dos serviços.

Fontes:
http://artigos.psicologado.com/atuacao/aconselhamento-psicologico/
http://www.psicologiaemanalise.com.br/2008/12/aconselhamento-psicologico.html

http://www.counselingvih.org/pt/definition/definitions.php?langue=pt

28 de novembro de 2014

MEU MUNDO


MEU MUNDO

Palavras que marcaram todos os tempos não foram só palavras.
Composições de amor e atitude que nunca se acabam.
Tão bom é ver Jesus com Seu sorriso iluminando tudo,
Eu acordar toda manhã, um sonho a gente junto.

Tão fácil é Te dizer: ‘meu tudo!'
Que Te encontrar fez a minha vida inteira ter sentido,
Nós dois: o meu mundo.

É fácil demais viver em paz!
A gente é que complica tudo.
Vem! Vamos viver! Viver Jesus
Pra gente ser feliz!

Palavras que marcaram todos os tempos não foram só palavras.
Composições de amor e atitude que nunca se acabam.
Tão bom é ver Jesus com Seu sorriso iluminando tudo,
Eu acordar toda manhã, um sonho a gente junto.

Tão fácil é Te dizer: ‘meu tudo!'
Que Te encontrar fez a minha vida inteira ter sentido,
Nós dois: o meu mundo.

É fácil demais viver em paz!
A gente é que complica tudo.
Vem! Vamos viver! Viver Jesus
Pra gente ser feliz! (4x)


Link: http://www.vagalume.com.br/thalles-roberto/meu-mundo.html#ixzz3KOHjhC6t

24 de novembro de 2014

LUTO



Temos que permitir a dor da morte, negá-la não leva a nada

O assunto pode não ser dos melhores. Mas, bem ou mal, seja a pessoa preta ou branca, pobre o rica, gorda ou magra ele faz parte da vida de todo nós: estamos falando da morte. E como se referir a morte sem esquecer a dor que ela trás para a gente, principalmente quando perdemos um ente querido. Como e quando devemos contar para as pessoas sobre a morte de alguém próximo?. As crianças dever ir ao velório?.

Porque sofremos tanto quando uma pessoa querida morre, mesmo sabendo que um dia todos morrerão?. Para responder estas e outras perguntas o DIÁRIO entrevistou a psicóloga potiguar Milena Coutinho da Câmara, especialista em psicologia hospitalar, com curso de psicoterapia do luto, pela Universidade de São Paulo (USP).

Diário - Qualquer pessoa pode participar das palestras?
Milena Coutinho da Câmara - Sim, mesmo crianças e adolescentes. Vamos falar sobre vida e morte e os laços da existência, neste primeiro momento. Também falarei sobre a criança diante da morte, reações do luto patológico e a difícil tarefa de dar adeus. As palestras serão realizadas à tarde, sempre as sábados...

Para você o que é a morte?
A morte faz parte do desenvolvimento humano. É a última etapa da vida em que todos nós chegaremos.

A morte deve ser vista como algo natural?
Sim. A morte é um processo natural do ser humano. O problema que a grande maioria das pessoas sabe que vai morrer ou, em estando vivo, poderá perder entes queridos mas não está preparado para a morte

Como as pessoas podem se preparar para a morte?
Um passo importante é começar a falar no assunto de forma rotineira. Na roda de amigos, em casa, com os colegas de trabalho. No geral, as pessoas não conversam sobre a morte, como um processo natural da vida. Falamos da morte quando morre alguém conhecido. Os pais, por exemplo, conversam com os filhos sobre vários assuntos, como sexo, por exemplo, mas, normalmente, não conversam sobre a morte.

As pessoas estão preparadas para a morte?
Não. Por mais que se saiba que é o fim de cada um, mas a grande maioria não está preparada para a morte, nem enterrar as pessoas queridas.

Por que?
A gente não inclui a morte na nossa vida. Interessante que anteriormente as pessoas morriam em casa, na frente dos parentes. Neste cenário, as crianças vivenciavam mais a morte. hoje, com a tecnologia as pessoas morrem no hospital, portanto, distante dos parentes.

Por falar em criança você acha que elas devem ir ao velório e enterro de alguém conhecido e a partir de que idade?.
Acho que as crianças devem participar do ritual do velório e enterro. Principalmente se for alguém mais próximo dela. Acho que não existe uma idade ideal. É necessário que os pais ou responsáveis percebam se ela suporta o volume de informação sobre a morte. Uma criança com 7,8, 10 anos já sabe que as pessoas morrem. Não vejo motivo para que elas se ausente do enterro. Mesmo que ela não queira ir, os pais devem conversar sobre a morte, a partir dos questionamento da criança. Agora, não devemos nunca forçar uma criança a ir ao velório sem vontade.

Porque sofremos tanto quando alguém morre?
Existe uma coisa chamada vínculo. Quanto mais vínculo você tem com o morto, mais dor será sentida. O vínculo se inicia no útero entre mãe e filho. Este, sem dúvida, é um dos vínculos mais fortes. Por isso, é tão doloroso perder uma mãe ou um filho. Depois tem o apego, que é desenvolvido após o nascimento. Ainda tem a relação do apego com satisfação, apego/satisfação e segurança. Quando você perde alguém que lhe transmite tais sentimento, você sofre. É mais ou menos assim: aquela pessoas fazia parte da minha vida. Ela foi embora e foi e deixou a sensação de terem arrancado um pedaço de mim. Dói, dói muito.

A forma como a pessoa morre influencia no tamanho da dor?
Sim. Existem fatores que dificultam a aceitação da morte. São eles o tipo de morte, violenta ou não, brusca ou não. A idade do morto e o tipo de vínculo também influenciam. Particulamente, pelas minhas experiências profissionais eu acho que o luto mais difícil é do de mãe para filho.

Como fazer para aliviar a dor?
A gente tem que pensar que a morte é um processo natural da vida. Ela é inevitável. Temos de permitir a dor, negá-la não irá ajudar em nada. É importante a participação das pessoas que têm vínculo com o morto no ritual de despedida, que é o velório e enterro. As pessoas devem ir, chorar se sentir vontade, conversar com o morto, se for o caso. Não é bom controlarmos as nossas emoções, deixem elas fluírem naturalmente. O velório é o local permitido para vocês expressar a sua dor. Vá ao velório, ao enterro e acompanhe até o fim.

Existem fases do luto?
De acordo com o psicólogo Rando, primeira existe a evitação, depois a confrontação. Depois a reação, a recordação, acomodação e a transferência do afeto para uma outra pessoa. É um processo natural que demora algum tempo dependendo de cada um e do vínculo que a pessoa tem pelo morto.

Qual a melhor hora de dar a notícia de morte e quem deve fazer isso?
Não existe uma hora adequada. A notícia deve ser dada imediatamente a morte, por um médico, se o morto for a óbito no hospital. Também pode ser dada por alguém da família ou com relação de amizade muito próxima. Se for necessário medicar, que seja feito por um especialista.

Um médico pode ajudar a superar a dor da morte de um querido?
É importante a ajuda. Um psicólogo pode ajudar a pessoa a permitir a dor, sem culpa. Existem casos de luto patológico, que são pessoas que vivem num eterno estado de luto, fazendo mal a ela mesma. Nós psicólogos podemos ajudar através da terapia. Existem ainda o luto evitativo, onde a pessoa tenta evitar a todo custo falar na morte de um querido. Ainda tem o luto crônico e o atípico. Em todos os casos os psicólogos podem tratar.


FONTE: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=18&cad=rja&uact=8&ved=0CEcQFjAHOAo&url=http%3A%2F%2Fwww.cerescaico.ufrn.br%2Fmneme%2Fpdf%2Fmneme6_10%2Fmneme%2Fmorte.doc&ei=NK9zVLCIK4G5oQTy9IGQBQ&usg=AFQjCNHkMeo3VsMdnlAwZjxsU6KLcfs7ZQ&sig2=i4xzYLrxGpz_m95nOcaBOA&bvm=bv.80185997,d.dGY

23 de novembro de 2014

TEOLOGIA



A Reforma Religiosa

O processo de transição feudo-capitalista teve na Reforma religiosa do século XVI a grande revolução espiritual que encaminhou o homem à modernidade. Não podemos considerar a Reforma uma simples manifestação de descontentamento, pois, ao romper a unidade do cristianismo ocidental, alterou profundamente a estrutura clerical e a visão sobre vários dogmas, como também uma revisão na essência da doutrina da salvação.
Em síntese, podemos entender a Reforma como uma tentativa de restauração do cristianismo primitivo ou verdadeiro que, de um modo geral, começou a se processar desde a Baixa Idade Média e atingiu sua maior amplitude com a Reforma protestante e a reação católica representada pela Contra-Reforma.

1.    A Conjuntura e os Fatores da Reforma
Com a crise do modo de vida feudal, o Renascimento urbano-comercial passou a determinar um novo contexto socioeconô-mico. A Igreja Católica, no entanto, com sua postura doutrinária acerca do empréstimo de dinheiro a juros e a busca do lucro em geral (usura), passou a representar um bloqueio ao espírito de acumulação pré-capitalista. Começou a se fazer sentir cada vez mais a necessidade de adequar a fé e os princípios religiosos à nova realidade econômica. Se de um lado tínhamos a burguesia nascente tentando conciliar a nova mentalidade do lucro e da acumulação de riqueza com sua consciência religiosa, a crise estrutural, pela qual passava o feudalismo, gerava uma atmosfera de tensões e conflitos entre os servos e os senhores feudais. As pressões senhoriais traduziram-se em constantes revoltas camponesas. Nesse contexto de transformações socioeconômicas, a crise religiosa passou a ser um elemento de convergência das lutas de classe. De um lado, o poder senhorial católico (nobreza feudal e alto clero), do outro, a burguesia ascendente e o campesinato oprimido.
Do ponto de vista político, o processo de fortalecimento e centralização do poder real, que culminou com a formação das Monarquias Nacionais, fez surgir um Estado forte e dominador, o que tornou inevitável e imperioso o controle sobre a Igreja. Por outro lado, era oportuna a convulsão religiosa que permitiria aos soberanos confiscar os bens e submeter a Igreja à sua tutela, como veremos na Inglaterra de Henrique VIII ou na Alemanha de Martinho Lutero.
Nesse contexto de mudanças econômicas, sociais e políticas, surgiram as condições determinantes para a Reforma, levando em conta, contudo, que os problemas de ordem religiosa e espiritual tiveram fundamental importância. Não podemos associar essa verdadeira revolução da cristandade exclusivamente a fatores materiais, econômicos (capitalismo) ou políticos. A grande questão estava ligada à crise religiosa criada a partir da inadequação do clero (Igreja Católica) à qualificação da fé (Renascimento/ Humanismo).
A humanidade, no contexto da transição feudo-capitalista (século XVI), mantinha uma profunda fé em Deus. As provas de fé foram constantes ao longo da Idade Média; as Cruzadas, a construção de igrejas e as heresias nos comprovam uma religiosidade intensa e fervorosa. Ao mesmo tempo, a partir do Renascimento, com o desenvolvimento técnico e o surgimento da imprensa, a publicação em série da Bíblia possibilitou a difusão e a conscientização religiosa dos fiéis, tornando-os mais exigentes e críticos em relação à Igreja Católica. Os humanistas como Erasmo de Roterdam (Elogio da Loucura) e Thomas Morus (Utopia) podem ser vistos como elementos dessa nova visão e consciência crítica, pois, ao condenar a ignorância e a imoralidade do clero, levantaram a necessidade da mudança.

Fonte: http://interna.coceducacao.com.br/ebook/pages/2973.htm

22 de novembro de 2014

MEDITE


PAZ




A Paz é geralmente definida como um estado de calma ou tranquilidade, uma ausência de perturbações agitação.

No plano pessoal, paz designa um estado de espírito isento de ira, desconfiança e de um modo geral todos os sentimentos negativos. Assim, ela é desejada por cada pessoa para si próprio e, eventualmente, para os outros, ao ponto de se ter tornado uma frequente saudação (que a paz esteja contigo) e um objetivo de vida. A paz é mundialmente representada pelo pombo e pela bandeira branca.

21 de novembro de 2014

ALEGRIA





Alegria é um sentimento de contentamento, de prazer de viver, júbilo, satisfação, exultação. Nas pessoas costuma ser expresso através de sorrisos.

“A alegria evita mil males e prolonga a vida”.


"O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Todos os dias do oprimido são maus, mas o coração alegre é um banquete contínuo." Provérbios 15:13,15

20 de novembro de 2014

SENTIMENTO:



SAUDADE

Saudade é uma das palavras mais presentes na poesia de amor da língua portuguesa e também na música popular. "Saudade" descreve a mistura dos sentimentos de perda, falta, distância e amor. A palavra vem do latim "solitas, solitatis" (solidão), na forma arcaica de "soedade, soidade e suidade" e sob influência de "saúde" e "saudar".

No Brasil, o dia da saudade é comemorado oficialmente em 30 de janeiro.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Saudade

19 de novembro de 2014

PSICOLOGIA



O Bullying no trabalho

Diferente do que se imagina, a prática do bullying não ocorre somente dentro das salas de aulas. Também não acontece somente entre alunos: os mais populares e os nerds; ou entre os maiores e os menores.

A prática do bullying, esse comportamento tão eficaz e destrutivo da nossa auto-estima, está presente também entre adultos em seus locais de trabalho. Com pouquíssimas diferenças nas suas definições e muita semelhança nas suas conseqüências, o bullying no local de trabalho pode se tornar um grande pesadelo para muitas pessoas.

O bullying no local de trabalho pode ser definido como:

“A exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego”.

Margarida Maria Silveira Barreto (2000), Médica do Trabalho

O bullying no local de trabalho freqüentemente envolve o abuso ou mau uso do poder. A prática do Bullying inclui comportamentos que intimidam, denigrem, ofendem ou humilham um trabalhador, normalmente na frente de outras pessoas.  A prática do bullying cria sentimentos de impotência no alvo e minimiza o direito do indivíduo à dignidade no trabalho.

È importante lembrar que a prática do bullying é diferente da agressão. Enquanto a agressão pode significar um ato isolado, a prática do bullying requer ataques repetitivos contra o alvo, criando um padrão de comportamento que nunca se acaba.

Outro ponto importante a ser levado em consideração é que chefes “durões” ou “exigentes” não são necessariamente bullies/agressores, uma vez que suas motivações principais são conseguir o melhor desempenho de seus funcionários.

Além disso, muitas situações de bullying envolvem funcionários agredindo seus próprios colegas, ao invés de um supervisor ou chefe intimidando um funcionário.

É muito interessante notar que a prática do bullying no local de trabalho é frequentemente dirigida a alguém de quem o agressor tem medo. O alvo muitas vezes nem percebe que está sendo agredido porque o comportamento pode ser camuflado através de críticas triviais e ações isoladas que ocorrem atrás de portas fechadas.

Alguns exemplos de comportamentos de bullying no local de trabalho:

• Críticas não cabíveis
• Culpar o funcionário sem uma justificativa real
• Ser tratado de forma diferente da sua equipe de trabalho
• Ser alvo de xingamentos
• Ser excluído ou isolado socialmente
• Ser alvo de gritos ou ser humilhado
• Ser alvo de piadas
• Ser constantemente e excessivamente vigiado

Como a prática do Bullying no local de trabalho afeta as pessoas

Alvos da prática do bullying vivenciam sérios problemas físicos e mentais:

• Alto stress; desordem de stress pós-traumático

• Problemas financeiros causados por faltas

• Baixa auto-estima

• Problemas musculares

• Fobias

• Dificuldades para dormir

• Alto índice de depressão/auto-acusação

• Problemas de ordem digestiva/alimentar

Como a prática do Bullying afeta as empresas:

Cada uma das conseqüências citadas acima pode ter um custo muito alto para uma empresa. Os custos da prática do bullying geralmente se encaixam em três categorias:

1. Recontratação de funcionários que saem por serem alvos de bullying.

2. Tempo gasto na resolução de conflitos causados pela prática do bullying: energia é dirigida a assuntos que não dizem respeito à produtividade no trabalho.

3. Gastos relacionados à investigação da prática do bullying e potenciais processos trabalhistas.

A quebra da confiança em um ambiente aonde existe a prática do bullying pode significar que os funcionários não serão capazes de contribuir com o seu melhor desempenho ou dar ideias novas de melhorias ou opiniões sobre fracassos que poderiam ser revertidos de maneira aberta e honesta.

O que pode ser feito? Aqui vão algumas dicas do que fazer:

Funcionários:

Retome o controle da situação!

• Reconheça que você está sendo alvo de bullying

• Reconheça que você NÂO é o causador do problema.

• Reconheça que a prática do bullying tem a ver com controle e portanto, não tem nada a ver com o seu desempenho no trabalho.

Tome uma atitude!

• Faça anotações em um diário detalhando a natureza da prática do bullying: datas, horários, locais, o que foi dito ou feito e quem estava presente.

• Guarde cópias de qualquer prova da prática do bullying contra você, documentos que mostrem a contradição das acusações do agressor contra você: relatórios, cartão ponto, etc.

Outras ações:

• Tenha em mente que o agressor irá negar e talvez reverter suas alegações; tenha sempre uma testemunha com você quando estiver na presença de um agressor; denuncie o comportamento à pessoa apropriada.

Empresários:

• Crie uma política de tolerância zero à prática do bullying dentro da sua empresa. A política deve fazer parte de um comprometimento amplo para um local de trabalho seguro e sadio e deve envolver representantes do departamento de recursos humanos.

Quando a prática do bullying for testemunhada ou denunciada por alguém, o problema deve ser resolvido imediatamente.

• Se a prática do bullying já faz parte da cultura da sua empresa, queixas devem ser levadas a sério e investigadas prontamente. A re-alocação das pessoas envolvidas pode ser necessária sob a alegação: “inocente até que se prove o contrário”.

• Organize sua empresa para que seus funcionários possam participar da tomada das decisões em algumas situações. Isto ajuda muito a criar um ambiente aonde as pessoas se sentem importantes e valorizadas.
• Realize treinamentos que esclareçam o que é a prática do bullying.
• Encoraje políticas de portas abertas no local de trabalho.
• Investigue o tamanho e a natureza dos conflitos.
• Capacite gerencias e chefias para terem habilidades e sensibilidade ao lidar e resolver conflitos.
• Demonstre um comprometimento “de cima para baixo” sobre o que é e o que não é um comportamento aceitável no local de trabalho.

Se você sabe que a prática do bullying acontece no seu local de trabalho e não faz nada, você está aceitando compartilhar da responsabilidade por abusos futuros. Isto significa que testemunhas da prática do bullying devem ser encorajadas a denunciar tais incidentes. Indivíduos sentem-se muito menos motivados a terem comportamentos anti-sociais no trabalho quando fica claro que a empresa não tolera tais comportamentos e que os agressores serão punidos.

Na verdade, o ideal seria que empresas e organizações tivessem a possibilidade de ofertar aos seus trabalhadores momentos de aproximação e diálogos que permitissem a estas pessoas se conhecerem melhor e se conectarem através de suas histórias de vida, sonhos e desafios. O entendimento só é possível quando eu realmente conheço o outro, o que ele pensa e sente sobre as mesmas coisas que eu.

Grupos de trabalho são fontes riquíssimas de crescimento e perpepções que podem ocasionar mudanças importantes na nossa sociedade como um todo.

E você? Já foi alvo de bullying no seu local de trabalho?



17 de novembro de 2014

SAÚDE



QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: 
fator decisivo no desempenho organizacional




O presente artigo objetivou analisar a importância da qualidade de vida no trabalho (QVT), seus modelos e dificuldade de implantação nas organizações. Um programa adequado de QVT busca a humanização em uma organização, proporcionando condições de desenvolvimento pessoal do indivíduo, bem como o seu bem-estar. Esse novo modelo de trabalho está se tornando elemento-chave nas organizações bem-sucedidas e competitivas. Então, o grande desafio dos gestores é olhar as pessoas como seres humanos e não como recursos organizacionais. Para o desenvolvimento do trabalho fez-se uma revisão da bibliografia disponível em livros, periódicos e sites, possibilitando um melhor entendimento do tema em estudo. A QVT é um caminho sólido e com muitos horizontes para uma vida integrada e inovadora nas organizações. As propostas e ações de qualidade de vida no trabalho refletem, positivamente, na comunicação, na confiança entre as pessoas e na imagem da empresa para seus clientes e empregados.


Palavras-chave: Qualidade de vida no trabalho. Satisfação no trabalho. Motivação. Pessoas.
Veja mais acessando:

16 de novembro de 2014

TEOLOGIA



Lutas e Vitórias

Objetivo: levar a refletir sobre os altos e baixos de nossa vida espiritual, procurando o equilíbrio.

Quebra-gelo: Alguém aqui já brincou na “montanha russa”?

Explique que se trata de um divertimento que mexe com nossas emoções: vamos subindo, subindo lentamente... Estamos lá no alto! Que sensação gostosa! De repente...uma descida brusca! Que medo!
Pensemos agora na alegria, na esperança, na expectativa gostosa que sentimos, quando recebemos o Senhor Jesus como nosso Salvador (É como se estivéssemos lá em cima da montanha russa).

Pergunte: Por que não conseguimos manter a alegria, o compromisso de seguir a Cristo? (É como se estivéssemos lá em baixo da montanha russa).

I)- É PORQUE OLHAMOS PARA OS NOSSOS SENTIMENTOS. Se estamos bem vamos, à igreja, buscamos a Deus (ou, se estamos mal é que fazemos tudo isso). Se não sentimos nada, o culto ou a reunião não foi boa.

II)- É PORQUE OLHAMOS PARA AS CIRCUNSTÃNCIAS AO REDOR. Se acontece algo desagradável, mudamos de ideia e resolvemos não mais buscar a Deus. Se vêm provações, ficamos sem forças. Então não voltamos mais à igreja.

III)- PRECISAMOS NOS FIRMAR NO QUE A PALAVRA DE DEUS DIZ:
*Quanto aos sentimentos- “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” I Pe. 5.7; Veja ainda Sl.34:4; Sl.37:5.
*Quanto às circunstâncias- “Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra.” Sl.34:19;Veja ainda  Sl.46:1-3.
*Não podemos olhar para os sentimentos e nem para as circunstâncias, e sim, para o que a PALAVRA de Deus Diz..

IV)- PRECISAMOS OLHAR SOMENTE PARA JESUS SEM VACILAR. Não podemos olhar para o homem com as suas falhas. Hb.12:1-2 e Fl.3:13-14
     
 V)-  DEUS TEM MUITO PARA NÒS, MAS PARA ISTO PRECISAMOS TER:
*Compromisso - “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens,” Cl.3:23.
* Paciência e perseverança Tg. 5:11. Crendo que Deus está abençoando a sua vida. Aguardando com paciência os frutos e vitórias.
* Fidelidade com as coisas de Deus- Mt.25:21. Fidelidade nas pequenas coisas.
* Deus está vendo e avaliando a sua contribuição no Reino, então Capriche!

Conclusão : Ore. Leve sua Família a um compromisso diante de Deus, para que todos se esforcem para permanecer na presença D’Ele. Cremos que Deus vai Abençoar.